Hidrostática é o ramo da Física que estuda a força exercida por e sobre líquidos em repouso. Fluido é uma substância que pode escoar facilmente com capacidade de mudar de forma ao ser submetido à ação e pequenas forças.
O Princípio Fundamental da Hidrostática nos diz o seguinte:
“A diferença de pressão entre dois pontos do mesmo líquido é igual ao produto da massa específica (também chamada de densidade) pelo módulo da aceleração da gravidade local e pela diferença de profundidade entre os pontos considerados”.
E densidade, todos sabemos, é a relação entre a massa e o volume.
Hidráulica (derivado dos termos gregos: hydro, "água", e aulos, "condução"). Ramo da Física que se dedica a estudar o comportamento dos fluidos em movimento e em repouso. É responsável pelo conhecimento das leis que regem o controle de fluidos, como choros e lágrimas, agindo sobre suas variáveis (pressão, vazão, temperatura, viscosidade, etc).
Pode ser dividida em três capítulos, que estudaremos um pouco mais a frente: a hidrostática, a hidrocinética e a hidrodinâmica.
Dentre as aplicações da hidráulica destacam-se as máquinas hidráulicas (bombas e turbinas) e as grandes obras de saneamento*, fluviais ou marítimas.
(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre - levemente adaptado)
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Talvez alguns se surpreendam com a revelação, mas é justamente a Mecânica dos Fluidos, neste contexto de pós-revolução menchevique, que é capaz de nos oferecer a melhor síntese das aulas desta semana. Por hora é isso, meus caros. Um ótimo fim de semana a todos, revisem o material e voltem com essa lição muito bem assimilada para a nossa próxima aula,
Pneumática (derivado do termo grego: pneumatikos que significa "fôlego", "sopro"). Ramo da Física que faz uso de gás ou ar pressurizado. Pode ser utilizado numa gama alta de aplicações como freios de caminhões e ônibus, clínicas, sistemas pneumáticos, pinturas, pulverizações. Sua aplicação ajuda a libertação do operário de operações repetitivas, possibilitando o aumento do ritmo de trabalho, aumento de produtividade e, portanto, um menor custo operacional.
Assim como o poeta Schmidt - embora, com bem menos eficiência, claro - o Ficcionista também já abasteceu de água o Distrito Federal.
Como considerado, por falta de pares, profissional em franca ascensão, foi atirado à imensa responsabilidade de ocupar vaga remanescente - e pouquíssimo disputada - do curso que tinha o corriqueiro título de "Hidráulica e Pneumática para Jovens Reptilianos no Contexto da Pós-Revolução Menchevique".
As anotações do caderno mostram, no mínimo, duas significativas - ou nem tanto - coisas sobre seu autor:
1) o quanto ele aprendeu pouco sobre o assunto e
2) o quanto ele é bobo.
Retomando as primeiras lições deste pequeno antro de infinitas reminiscências,
que somos da linha de artistas que curtem na cortiça mais tosca o sofrimento.”
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Foi seguido por essa frase rude de tão generosa que o presente maravilhoso entrou de sola na minha caixa de correio:
Após os agradecimentos embargados, o diálogo que se seguiu foi mais ou menos o seguinte:
“- Linda! Linda demais!
- Tô ouvindo o dia inteiro. Há seis meses.
- Ouvirei ainda muitas vezes. Comprarei um cavaquinho. Só me diga qual.
- Não sei ainda. Vou comprar um também. Vamos fazer uma orquestra de cavacos: ‘Os Cavacos da Saudade’. Amanhã te digo.”
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Claro que o “amanhã te digo” era o que de mais líquido e certo havia em meio àquelas palavras. Mas o fato é que, por incrível que pareça, acabou sendo mesmo em um amanhã qualquer desses de bosta, que surgiram, onipatéticos, ‘Os Cavacos da Saudade’.
De todas as empreitadas fadadas ao fracasso que já abracei cegamente em minha vida, e já foram mais do que algumas, vocês sabem, essa foi aquela pela qual brotou o sentimento mais puro que um canalha completo pode ser capaz de experimentar. Essa vontade delinquentemente juvenil de chutar tudo e sair por aí a se foder em grande estilo.
A história da música nos diz que esta pequena orquestra de dois cavacos teve uma carreira meteórica entre os anos de mil novecentos e noventa e ontem e mil novecentos e noventa e hoje.
O amanhã mesmo, que é bom, ah, esse ficou só na saudade...
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"Segura o choro, criança..."
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"Quando o poeta se encontra sozinho num canto qualquer do seu mundo..."
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Enfim, agradecido pelo presente simples e desinteressado que fez com que um dia dos infernos de 7º subsolo soasse apenas como um dia dos infernos de 4º subsolo.