"Gostariam de ouvir uma estranha história?"
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Nas republicações que fiz por aqui das edições do Música Salva! - as que foram enviadas só por e-mail em meados de 2013 - acabei pulando o nº 17. Mas isso não foi só um equívoco comum não. Foi um equívoco planejado com uma certa meticulosidadezinha.
É que, por ser um assunto que me interessa desde sempre e ainda muito, no envio daquela edição eu já senti que, em algum momento, surgiria uma segunda parte.
Pois é, o troço dava pano pra manga...
Tempos depois eu conheci uma outra música que me deu essa certeza e acabei preferindo esperar ter essa "sequência" mais ou menos pronta pra mandar tudo mais ou menos junto.
Mais ou menos isso mesmo, se minha memória não trai minha mentira.
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Nas republicações que fiz por aqui das edições do Música Salva! - as que foram enviadas só por e-mail em meados de 2013 - acabei pulando o nº 17. Mas isso não foi só um equívoco comum não. Foi um equívoco planejado com uma certa meticulosidadezinha.
É que, por ser um assunto que me interessa desde sempre e ainda muito, no envio daquela edição eu já senti que, em algum momento, surgiria uma segunda parte.
Pois é, o troço dava pano pra manga...
Tempos depois eu conheci uma outra música que me deu essa certeza e acabei preferindo esperar ter essa "sequência" mais ou menos pronta pra mandar tudo mais ou menos junto.
Mais ou menos isso mesmo, se minha memória não trai minha mentira.
Então, agora, vou apenas republicar o menino aqui, por mais bobo que ele continue parecendo, sobretudo agora que todos nós já crescemos um pouquinho mais - e olha que deu um trabalho isso, inclusive científico, de pesquisa e extensão, valha-me deus minha nossa senhora, jesus-mary-joseph: elas se divertindo do lado com os livros de direito e eu ali atracado com o Stephen Hawking, que ia dando nó cego em cima de nó cego nos cadarços da minha cachola em uma das tardes mais quentes vividas naquela biblioteca, e eu suava de calor, suava de medo, suava de raiva e de vergonha da minha burrice e o sacana me dava uma surra sem mover um dedo (ops!), de forma que eu só consegui mesmo atingir aquele meu nível superficial e prolixo de sempre no qual me sinto hoje tão covardemente acomodado ou comodamente acovardado, como queira.
Mas pra mim foi uma luta e tanto e fica aqui a primeira parte dessa edição que hoje pode ser também uma homenagem e um agradecimento, ainda que tardio, ao velho Stephen.
Agora vâmo lá, porque quem tem medo não pode ficar parando muito pra olhar pra trás:
Páginas 1 e 2
Página 5
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Solomon Burke - Don't Give Up on Me
Álbum: Don't Give Up on Me (2002)
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Bônus track
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