Tem o que se chama obra de arte.
E tem um filme como esse.
Perfeição!
Daquela ilha que há dentro da ilha e da total inutilidade de se maquiar o medo.
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A hora do medo
A hora do medo
Ingmar Bergman - Suécia (1968)
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Max(imus) Von Sydow
Distante, econômico, silencioso e ainda "extremely loud and incredibly close".
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“Perdoe-me. Eu me chamo “artista” por falta de um termo melhor.
Não há nada evidente em meu trabalho criativo...
Não há nada evidente em meu trabalho criativo...
...exceto a compulsão de fazê-lo.
[...]
Preciso apenas me recordar por um instante da total falta de importância da arte no mundo humano para me acalmar novamente. Mas isso não quer dizer que a compulsão não permaneça.”
“- Oh, noite eterna, quando passarás?
Quando a luz encontrará meus olhos?”
“- Breve, breve, jovem...
...ou nunca.”
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Na mira!
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E tudo isso de graça e logo ali, em um Cine Sesc Digital pertinho de você:
Se apressar a pernada um pouquinho ainda dá tempo de pegar a sessão no começo.
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Sim, Liv, tanto...
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