sábado, 25 de novembro de 2017

Lautrec

Rabiscando o Toulouse em vermelho.
E amarelo.

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"Não há nele nenhum estado de ânimo deformatório. Esse meridional luminoso que escapa à plástica pura é tão somente uma curiosidade perene, sutil, incisiva, sem limites, levada até o estado de neurose lancinante e guiada pela própria vida. A descoberta do real, a sua expressão gráfica, são para ele a emoção extrema, a satisfação suprema. (...) Esses personagens, Lautrec os escolheu com rara lucidez. Os escritores, os pintores, os homens do mundo oferecem no seu conjunto uma seleção qualitativa. (...) Ninguém mais do que Lautrec entendeu que a multidão tem uma alma completamente diferente da soma das almas individuais que a compõem."

- E. Schaub-Kock, 1935


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 O Divã (1893)

 A Palhaça Cha-u-Kao (1895)

Confetes (1894)

Senhorita Cha-u-Kao (1896)

A Revue Blanche (1895)

Duas Mulheres Seminuas de Dorso (1894)

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(Coleção Grandes Mestres: Toulouse-Lautrec)

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